sábado, 5 de abril de 2014

Se você não apoiar o “casamento” gay, você não merece um emprego

Enquanto os Estados Unidos entram na era de ouro da tolerância e diversidade, o ativismo gay dos EUA está enviando uma mensagem de aviso aos americanos: Se você não apoiar o “casamento” gay, você não merece um emprego.

Ao que tudo indica, Brendan Eich não havia entendido essa mensagem. Até dias atrás, ele era o diretor da Mozilla, a organização de tecnologia que nos deu o navegador Firefox. 

Eich pediu demissão debaixo de uma tempestade de polêmica depois que alguém revelou que ele havia doado mil dólares em apoio à Proposta 8 na Califórnia, uma iniciativa de voto que protegia o casamento tradicional. 

Não se sabe quem foi que revelou que Eich havia apoiado o casamento tradicional. Mas isso realmente não importa. Logo que a doação dele foi revelada, os militantes do “casamento” gay lançaram uma guerra total. 

O Wall Street Journal noticiou que OKCupid, o popular site de namoro online, pediu a seus seguidores que parassem de usar o Firefox. A empresa wireless Credo Mobile coletou mais de 50 mil assinaturas numa petição pedindo que Eich se demitisse. 

OKCupid havia postado uma carta denunciando o diretor da Mozilla, noticiou o New York Times. 

“Aqueles que querem negar o amor e em vez disso executam miséria, vergonha e frustração são nossos inimigos e nós só desejamos uma coisa para eles: fracasso,” declarou a carta. 

Por que não reivindicar que os que se opõem ao “casamento” gay percam o direto de possuir propriedade? Por que não tirar deles o direito de votar? Por que não tirar os filhos deles? Por que simplesmente não atirá-los numa cela de prisão? Por que não obrigá-los a fazer trabalhos forçados em algum campo penitenciário? Por que não pedir que eles sejam chicoteados em público? Ou melhor ainda, por que não amarrá-los numa maca e aplicar-lhes uma injeção letal para livrar o mundo desses intolerantes “fanáticos” anti-homossexualismo de uma vez por todas?
 
Julio Severo
DeOlhOnafigueira

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