sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Dia da independência palestina?

Nunca houve um povo palestino, e provavelmente nunca haverá, Israel antes da Guerra de Independência em laranjaafinal o termo palestino foi criado pelos romanos durante o segundo século da era cristã para fazer alusão a Terra de Israel, ao invés de chamarem de Judeia como era o costume, passaram a chamar philistine, em lembrança aos filisteus que viviam no sul e litoral da região. A tentativa romana de apagar a memória quase deu certo, mas o Povo de Israel continua vivo até hoje e mais do que nunca. Os filisteus por sua vez foram assimilados pelos árabes da península arábica, que invadiram a região na época da expansão nabatéia e pós nabateia com a invasão persa após o levante do islã. 
 
A declaração palestina na ONU contra Israel é uma vergonha, Israel durante a Guerra de Independênciapois Israel nunca tomou a iniciativa real de atacar os palestinos, todos os ataques israelenses realizados pelas Forças de Defesa de Israel sempre tiveram uma causa, uma violência inicial por parte dos palestinos. Não somente por parte dos palestinos mas por parte de todos os vizinhos de Israel que nunca cessaram em atacar o povo escolhido. 

Dia da independência palestina?
Será que no futuro poderemos chamar o dia 30 de Novembro de dia da independência palestina? Creio que de forma alguma, afinal, não há independência alguma após as declarações absurdas de Abbas na ONU. Em 1948 a ONU decidiu oferecer ao Mundo o Plano de Partição da Palestina, onde a menor parte do território foi oferecido aos judeus e a maior parte absoluta aos árabes. O que os chamados palestinos fizeram então? Recusaram a proposta da ONU e abriram fogo contra os judeus, pedindo apoio de mais todos estes países ou estados: Egypt, Transjordan, Iraque, Siria, Libano, Arabia Saudita, Yemen, Egito, Sudão e Paquistão, além de diversas outras milícias não organizadas como a "Irmandade Muçulmana", a organização "Guerra Santa" e muitas outras. 


O resultado após o fim da guerra que durou 9 mêses, 3 semanas e dois dias é de que Israel praticamente dobrou de território estabelecendo-se completamente na Galileia, Judeia e em todo o Deserto do Negev.
Os palestinos por sua vez decidiram não proclamar a independência e continuar a não reconhecer o Estado de Israel como o fazem até o dia de hoje, e independência ainda não têm. Eles não produzem energia, não produzem alimentos o suficiente, não têm um sistema educacional organizado, não tem uma estrutura hospitalar sólida, o povo não tem direitos sociais, não tratam a água por si só, não têm independência financeira ou econômica, então por que querem tanta independência se não podem sustentá-la?

Pode-se dizer que se o Estado de Israel fechar as torneiras, as fronteiras e desligar a luz, todos morreram de fome, de frio e de sede, afinal, não produzem nada e vivem as custas da indústria e das infra-estruturas desenvolvidas pelo Estado de Israel. Nem mesmo as estradas eles constroem, são construídas pelo estado de Israel mesmo sem pagarem um centavo por todos os benefícios que recebem do governo de Israel.

É tão ridículo ver em uma organização como a ONU que deveria lutar pelos verdadeiros direitos dos povos, o presidente deste chamado Estado Palestino fazer acusações ao Estado de Israel, quando ele mesmo é quem se recusa a se reunir com o Primeiro Ministro de Israel para chegarem a um acordo de paz já a mais de 4 anos. Como disse o embaixador de Israel na ONU, o Estado de Israel sempre estende a mão para quem quer realmente a PAZ, mas não tolera quem se levanta para tentar exterminar o Povo de Israel. Se Abbas e sua corja quisessem realmente a PAZ já teriam chegado a um acordo com o Estado de Israel. Em 2000, após as negociações entre Ehud Barak e Arafat, o que eles fizeram? Abriram fogo contra Israel na segunda Intifada Palestina. 
E agora, será que a independência palestina vai deixá-los livres dos compromissos típicos de uma nação de viver em paz com seus vizinhos e abandonar o terrorismo? A minha esperança é que sim, mas enquanto os palestinos e cada nação árabe continuarem a ensinar nas escolas que matar os judeus é uma ordem de Allah e um bem para a humanidade, creio que a paz não chegará, ao contrário, o radicalismo e a violência continuarão cada vez mais fortes e mais dominantes até que venha o dia em que o Eterno julgará a cada um segundo as sua obras.
CafeTorah
DeOlhOnafigueira

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