quinta-feira, 4 de outubro de 2012

O Islã e a chegada do Anticristo

O Islã e a chegada do Anticristo Em seu novo livro Islam: The Cloak of Antichrist [Islã: O Manto do Anticristo], o autor Jack Smith examina o papel que o Islã vai desempenhar durante a grande tribulação. Após anos de pesquisa, ele traça um paralelo entre os ensinamentos do Alcorão e da Bíblia sobre o final dos tempos.
Segundo ele, o Alcorão ensina que Jesus (chamado por eles de Issa) descerá do céu e vai unir forças com o Messias profetizado pelo Islã, chamado de “Mahdi”. Jesus, então, afirmará que o Islã é a única fé verdadeira e criticará os cristãos por terem erroneamente feito dele o Filho de Deus.

Cristo, então, passará a seguir o Mahdi e exigirá que todas as cruzes de igrejas cristãs sejam removidas, todos os porcos sejam mortos, e que todos os cristãos que não se converterem ao islamismo sejam mortos.
Claro que isso rebate o ensinamento da Bíblia sobre a volta de Jesus como o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores (Ap 19:11-18) e o juízo imposto sobre a “Besta”, o “Falso Profeta” (o al-Mahdi), e Satanás (ver Apocalipse 19:20, 20:2, 10).

Um aspecto surpreendente da escatologia muçulmana sobre a segunda vinda de Jesus é a localização de uma sepultura vazia perto do túmulo de Maomé na mesquita do Profeta em Medina, na Arábia Saudita. O túmulo vazio está reservado para Jesus, que, de acordo com os escritos muçulmanos, viverá por 40 anos depois de sua vinda e, depois de morto será enterrado ao lado de Maomé. Outra profecia islâmica afirma que ele vai descer na Palestina, onde irá enfrentar e matar al-Dajjal [o diabo].

Jack Smith alerta ainda que Apocalipse 13 fala sobre a “besta que sobe do mar” e que será adorada pelo mundo inteiro, menos pelos cristãos. Esta besta vai blasfemar Deus, Seu nome, e o seu tabernáculo, ou seja, os que habitam no céu (cf. Ap 13:6). Tal besta não é o rei de um império político, mas sim o deus de um império espiritual. Como veremos, a besta levará a humanidade para longe de Cristo e longe do Deus verdadeiro.
Não é possível, como defendem alguns teólogos, que o Alá dos muçulmanos seja o mesmo deus que o Jeová dos judeus. Deus escolheu apenas um dos filhos de Abraão como o filho da promessa (Gn 17:21).

O Deus bíblico escolheu a Isaque e rejeitou Ismael. Esta rejeição implica na rejeição não só de Ismael, mas também de seus descendentes pela linhagem através do qual Deus iria redimir a humanidade.

“E Abraão disse a Deus: “Permite que Ismael seja o meu herdeiro!”. Então Deus respondeu: “Na verdade Sara, sua mulher, lhe dará um filho, e você lhe chamará Isaque. Com ele estabelecerei a minha aliança, que será aliança eterna para os seus futuros descendentes. E no caso de Ismael, levarei em conta o seu pedido. Também o abençoarei; eu o farei prolífero e multiplicarei muito a sua descendência. Ele será pai de doze príncipes e dele farei um grande povo. Mas a minha aliança, eu a estabelecerei com Isaque, filho que Sara lhe dará no ano que vem, por esta época” (Gênesis 17:18-21).

Ou seja, mesmo que Maomé tenha ensinado que os muçulmanos eram descendentes de Ismael, o filho rejeitado e seus descendentes só podem vir a Deus através do Senhor Jesus Cristo, que veio da linhagem de Isaque. Este princípio eterno vale para toda a humanidade.

Fonte: Gospelprime

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